História em quadrinhos
Algo curioso em Max Payne 2: The Fall of Max Payne é o modo como o game é desenvolvido, porque você irá jogar em bonitos e amplos cenários tridimensionais, contudo vivenciará a história principal do game como uma história em quadrinhos, a qual é exibida entre os capítulos do jogo.
"E começou como tudo em minha vida, com a morte de uma mulher..."
Frase dita por Max Payne
Frase dita por Max Payne
O segundo game de Max Payne começa de uma forma bem peculiar, cheio de dúvidas e de surpresas. Não demora muito para que haja as primeiras mortes e você não precisa nem esperar para que Max Payne acabe se metendo em alguma investigação pesada. Logo no primeiro capítulo você presencia o assassinato de uma mulher (momento em que ele diz a frase supracitada), o qual você talvez até pudesse evitar, mas acabou não tendo tempo para isso.
O jogador logo nota que Max Payne continua o mesmo, com suas frases de policial imbatível, jeito único, pulos mirabolantes e estilo na matança. Em pouco tempo aparece uma personagem muito familiar a Max Payne, Mona Sax, a qual parece estar metida em confusões. Fica evidente que Max não consegue deixar de ajudar a bela moça e logo ele estará em um tremendo problema.
Max Payne 2: The Fall of Max Payne foi um grande sucesso principalmente por trazer alguns elementos diferentes de outros jogos. O recurso de câmera lenta durante a ação é fantástico para que os detalhes principais fiquem visíveis. Já imaginou que legal poder visualizar as balas passando perto de você em câmera lenta? Claro que o efeito não é tão bem feito como no filme Matrix, todavia garante a diversão e empolgação do jogador por horas. A opção de pular para as laterais torna o game mais emocionante, porque você pode se esquivar de balas e ataques dos inimigos.
Jogabilidade excelente
Para um game ser reconhecido pelos críticos mais exigentes é necessário muito mais do que gráficos e história. A jogabilidade é um fator que conta muito e em Max Payne 2 fica bem fácil notar porque o jogo recebeu tantas avaliações positivas. Utilizando mouse e teclado simultaneamente, você tem total controle e ótima mobilidade do personagem.
Gráficos bonitos sem exigir muito
Quem se preocupa sempre com as exigências absurdas dos jogos mais legais, pode se tranquilizar, porque Max Payne 2: The Fall of Max Payne não exige nem processador dual core. O jogo foi feito para rodar com configurações máximas em um Pentium 4 (acima de 2, 4GHz) com 1 GB de memória RAM e com uma placa de vídeo com 128MB de memória RAM. Evidentemente para quem não possui uma máquina tão potente, pode executar o game em resoluções menores e com recursos desativados em um computador bem mais modesto (confira os requerimentos mínimos do jogo abaixo da galeria de imagens).
